Lançamento do livro Práticas de formação em contextos de colaboração com professores que ensinam Matemática

Aconteceu nesta quinta –feira o lançamento do livro Práticas de formação em contextos de colaboração na Biblioteca Municipal de Birigui. O livro traz em parceria, com demais colegas da comunidade brasileira, de Educação Matemática, o exercício de ousar um redesenho da produção acadêmica com o livro “Práticas de formação em contextos de colaboração com professores que ensinam Matemática”., organizado pela Profa Dra Zionice Garbelini Martos (IFSP- Birigui/SP) e Prof. Dr. Klinger Teodoro Ciriaco (UFMS-Naviraí/MT ).
Nessa obra serão apresentados trabalhos investigativos que procuram, em seus objetivos e ações compartilhadas, medidas de superação dos estigmas e estereótipos predeterminados pela cultura profissional docente e de formação inicial/contínua do professorado brasileiro em relação à Matemática, especificamente, é a grande contribuição dos estudos reunidos neste livro.
Acreditamos, enquanto professores-pesquisadores, atuantes em cursos de Licenciatura em Pedagogia e Matemática, que podemos caminhar e avançar, de forma mais efetiva e abrangente, nas discussões acadêmicas sobre o potencial formativo das práticas colaborativas com professores em exercício profissional se o fizermos coletivamente, questão esta que estrutura-se como sendo a base/raíz central dos capítulos que serão narrados ao longo da leitura presente.
Em especial neste pré-lançamento foi apresentado a comunidade biriguiense o estudo desenvolvido por um grupo em contexto colaborativo que teve uma das ações realizada em um sexto ano do Ensino Fundamental com o uso de tecnologias para implementação de Situações de Aprendizagem do Currículo do Estado de São Paulo contemplando “Estatística: Leitura e construção de gráficos e tabelas e Média aritmética”, desenvolvido pelo Grupo de pesquisa registrado no CNPq, cujo nome é Grupo Colaborativo de Educação Matemática e Científica do IFSP-Birigui.
Os principais resultados observados permitem relatar que as ações desenvolvidas por um grupo em contexto colaborativo proporcionaram aos alunos a possibilidade de expandir seus domínios estatísticos e tecnológicos. Embora ainda existam outras ações necessárias para criar mecanismos de estímulos com a intenção de aliar a tecnologia e o ensino da Matemática, este primeiro passo nos encorajou para novos projetos.