Professores e Alunos do Ifsp Câmpus Birigu Visitam o Museu Afro-brasil
Em 17 de dezembro de 2019, como forma de encerrar as atividades realizadas ao longo desse ano e aprimorar os conhecimentos desenvolvidos em suas atividades NEABI a Professora Elisandra Pereira, representante do NEABI-IFSP (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena do Instituto Federal de São Paulo) e presidente da Comissão NEABI-BRI organizou uma visita técnica ao Museu Afro-Brasil. Juntamente com as Professoras Karina Mitiko, Paula Zitko e Patrícia Fernanda S. Freitas, essa atividade levou 42 alunos à uma viagem pela história africana e afro-brasileira ainda desconhecida da maioria dos brasileiros.
O Museu Afro Brasil, localizado no Parque Ibirapuera em São Paulo, destaca a perspectiva africana na formação do patrimônio, identidade e cultura brasileira, celebrando a Memória, História e a Arte Brasileira e a Afro Brasileira, o que o torna um importante local de conhecimento, reflexão e estímulo na luta contra o racismo.
Assim, ao visitarem o Museu Afro-Brasil, esses alunos e professores de diferentes cursos ofertados no câmpus Birigui, como Licenciatura em Física, Licenciatura em Matemática, Curso de Extensão para Formação de Professores para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro-brasileira, Cursos Técnicos em Administração e em Informática integrados ao Ensino Médio, tiveram a oportunidade de conhecer e refletir a história da população negra brasileira e com isso se desconstruírem de concepções racistas presentes na construção social dessa nação.
“A Educação, quando desenvolvida por meio de conhecimentos sobre a história africana em períodos que antecederam um dos grandes crimes contra a humanidade - a escravidão negra. Quando desenvolvida por meio do estimula a reflexão e a discussão sobre o Pós escravidão no Brasil. Quando coloca as etnias branca e negra na história da escravidão. Quando é formada pela apresentação de fatos afirmativos sobre a história e cultura africana e afro-brasileira, Ela se desenvolve como etnicamente inclusiva e socialmente responsável, consequentemente, torna-se uma das mais importantes ferramentas de combate ao racismo. O conhecimento liberta.”
Prof. Elisandra Pereira
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