PROFESSOR DO IF – CÂMPUS BIRIGUI RECEBE HONRARIA
PROFESSOR DO IF – Câmpus Birigui recebe honraria por produção educacional e artística
Na última quinta-feira, dia 30 de junho, o professor de Arte do IFSP – Câmpus Birigui, Prof. Me. Antônio Luceni, recebeu, da Câmara Municipal de Araçatuba, o título de Cidadão daquela cidade em reconhecimento a sua produção literária, artística e pela sua atuação na área da educação. A homenagem é a maior honraria concedida a pessoas não nascidas no município.
Em vários momentos da cerimônia, o IFSP – Câmpus Birigui foi lembrado, pois é nesta Instituição em que o professor leciona atualmente. “Acho que o Título de Cidadão Araçatubense dialoga bem com a minha presença no IF como professor de Arte, uma vez que busco, nas minhas aulas, refletir com meus alunos sobre a presença da arte em nosso dia a dia, no lugar onde vivemos: é ela, a arte, que transforma positivamente nosso olhar”, analisou o professor.
Ainda segundo o professor, “O Título é uma espécie de materialização de meu discurso na prática, uma vez que não sou apenas um teórico, mas um praticante daquilo que proponho. Minha maior atuação profissional sempre foi como professor de arte. Receber um prêmio por conta da minha atuação no binômio educação/cultura e tendo a arte como foco é um privilégio”, contou Luceni.
Durante a entrega do prêmio, vários colaboradores do IFSP – Câmpus Birigui estiveram presentes. Para o professor do IFSP Eduardo Catanozi, prestigiar um momento tão importante na vida de um colega, de um amigo como se tornou o Prof. Antônio, é sempre um prazer. “Acredito que todos os feitos de qualquer dos professores do Instituto Federal devem ser comemorados, pois eles revelam a excelência do corpo docente do IFSP. E o Antônio tem-se mostrado um profissional muito competente e engajado com as questões da educação e cultura dentro e fora da sala de aula. Sorte dos alunos, que têm um artista dando aulas de Arte, um professor que alia a teoria à prática”, afirmou Catanozi.
Quando perguntamos a Luceni qual o papel das artes em sua vida, ele explicou: “Como afirma o poeta modernista Guilherme de Almeida, ‘não faço da arte periferia da minha vida, mas o contrário; minha vida é periferia das minhas artes’; no meu caso, a literatura, a arte e a arquitetura”, concluiu.
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